jueves, 18 de diciembre de 2014

A chegada do dia 25 de dezembro é aguardada com imensa ansiedade pelos cristãos do mundo inteiro

É que, por pouco mais de dois mil anos tem sido assim e continuará a sê-lo. Pelo menos para aqueles que entendem suas limitações humanas. Sobre modo, acreditam que o ser humano é formado de corpo, alma e espírito. Por isso, crêem que existe Vida após a morte física.

Por essa vertente, os que acreditam em Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo aguardam na fé à salvação eterna, confiantes que existe, sim, o céu e o inferno além da jornada terrena.
Muitas religiões falam disso há séculos, nas suas mais diferentes formas de cultuar a Deus, Jesus, Emanuel, Alá, Jeová-Giré... O Messias.

É tempo de Natal!

Natal que, com o seu poder mágico transforma as pessoas, os ambientes, alcançando todas as camadas sociais humanas.
Natal que, com o seu misticismo inexplicável, porém, maravilhoso faz brotar até nas faces mais sisudas um sorriso acolhedor, amigo e solidário.

Natal que invade os lares mais humildes, as ruas, as praças, os locais mais suntuosos produzindo palavras boas, afagos autênticos, solidariedade e uma incrível vontade para que as pessoas vivam em paz, principalmente, com os seus semelhantes.

Qual a razão maior disso tudo? 

É a pergunta que todos se fazem. E encontram mil pontos de vista para responder, pois todas as respostas conduzem ao nascimento Daquele que veio ao mundo, gerado pelo Espírito Santo e concebido pela Santíssima Virgem Maria: JESUS CRISTO!

Aquele que, através de duas coisas: amor e perdão, dividiu a história ao meio fazendo com que, depois Dele, jamais o mundo viesse a ser o mesmo. Porque, desde o seu advento, todos os homens passaram a entender que existem dois lados distintos, que pelo livre arbítrio, o homem pode escolher em sua existência: o lado do BEM, e o lado do MAL.

Com o primeiro estão os que optam por viverem como filhos de Deus, sob sua inexpugnável proteção, tanto no plano material, quanto no espiritual (imaterial).

Com o segundo lado estão aqueles que acreditam apenas no que vêm, pegam, sentem e usufruem (são os que valorizam e se apegam, excessivamente, aos denominados bens e vícios materiais), onde os sentimentos do amor e do perdão são espécies de adereços e/ou meras etiquetas sociais. Vivem numa intensa luta pelo poder material e financeiro. Apesar de, às vezes, terem tudo para ser felizes (principalmente famílias bem constituídas e bonitas). Vivem num “eterno” vazio existencial. Nunca nada lhes é suficientemente bom, completo e satisfatório.

Esses seres são os denominados ateus, fariseus, apóstatas da vida, materialistas por excelência. Dificilmente param para agradecer aquilo que a própria vida e a misericórdia de Deus lhes têm concedido.
Esses seres preferem o “universo da ganância”, do “falso estrelado da sociedade”, onde as deslealdades são incontáveis, onde as armadilhas estão a espreita, pois o “inimigo” não lhes dá sossego... Esses seres são fáceis de serem percebidos em meio ao gênero humano: não oram, não agradecem, não clamam pela presença do Deus Vivo em suas vidas. Deleitam-se nos prazeres da carne, da luxúria, da gula, da vaidade, da arrogância, da prepotência. Julgam-se felizes em seus “mundinhos”, onde “acreditam” que sejam o “próprio centro das atenções”. O resto é o resto. Nada mais.

Por isso trazem um comportamento irado na face. Cometem atitudes deselegantes. São seres atrevidos, agressivos e arrogantes para com os aqueles que os cercam. Infelizmente, não se dão conta que isso não bom e nem lhes trás a verdadeira alegria para viverem a vida com toda a sua plenitude.

Mas sigamos adiante... É Natal!

É tempo de renovar as esperanças, para nascer de novo, se assim cada ser humano desejar. Afinal de contas, isso só poderá acontecer se o amor de Deus penetrar no coração de cada um.

Porém, para isso acontecer é preciso que, cada ser humano, abra (por dentro) a porta do seu coração, vez que, o corpo humano é uma moradia cuja porta e a fechadura só abrem pelo lado de dentro.
Quer dizer: ou aceitamos a Deus ou o renegamos, para viver as ilusões, desventuras e amargores da vida terrena.

Você já havia pensado nisso meu irmão, minha irmã?

Não?

Então acorde, pois é hora de você aproveitar, e não deixar essa nova oportunidade passar vão. Está chegando à hora. A meia-noite está bem pertinho.

O Natal está chegando, com as suas luzes intensas, com suas múltiplas matizes. Com o seu amor, com a sua magia, com a sua candura, com o seu mágico poder de trazer alegria e felicidade ao seio da humanidade, embora considerável parte dela ainda teime em ignorá-lo. 

O responsável por isso não nasceu num palácio, numa mansão, num iate ou num navio de luxo.

O responsável por isso - (JESUS CRISTO) - nasceu numa simples gruta da cidade de Belém, na Palestina, região do médio-oriente.
Ele teve como berço uma simples manjedoura, ornamentada por palhas, panos e vasilhames humildes, protegido por José e Maria, alguns pastores, e cercado por ovelhas.

Naquela gruta de Belém, não havia luz elétrica, porém, uma estrela de intenso brilho, parada no firmamento do céu a iluminava com uma claridade jamais produzida pela inteligência humana.
E exatamente ali, onde os poderosos de Roma jamais imaginavam estava o Filho de Deus... JESUS CRISTO, que mais tarde iria entregar sua vida pela salvação da humanidade, e faria com essa mesma humanidade uma aliança eterna.

Assim aconteceu.

O restante dessa história magnífica todos já sabem.
De tudo aquilo restaram as normas, os ritos, os dogmas, as interpretações diferenciadas, de acordo com os hábitos, tradições e costumes em cada continente terrestre.

Vale considerar que, não se sabe, pelo mundo afora, de qualquer fato que tenha tido a mínima possibilidade de superar esse acontecimento, em importância e magnitude, perante a humanidade. Embora existam centenas e centenas de religiões espalhadas pelo mundo. Muitas delas com os seus deuses e mitos. Porém, nenhum jamais superou ou superará o nascimento, a vida e a paixão de Jesus Cristo, filho de Deus-Pai encarnado, a ponte de libertação e salvação para os homens de boa vontade.

Por isso, todos nós da Comunidade Vida e Paz, nos juntamos às manifestações de júbilo erguidas aos céus, pela vinda (ainda que simbólica) de Jesus Cristo ao nosso mundo outra vez, primeiramente para agradecer o que Deus nos tem concedido (vida, saúde, família, saber, trabalho, sobrevivência em coletividade, sobre modo, pelo pão de cada dia em nossas mesas, pelo sorriso de nossos filhos, de nossas esposas, pais, mães e tantos amigos que nos acolhem).

Isso é lição boa e impagável, num mundo tão carente de autênticos valores humanos, cheio de competitividade, ambição, confrontos, guerras, sofismas e paradoxos sociais.

E mais que isso: é hora de agradecer e de rogar a Deus, que nos ajude em nossa caminhada nesse mundo, com altivez, com humildade, com sabedoria, sobre modo de forma edificadora e solidária para com os nossos semelhantes.

É hora, também, de rogar que as Bênçãos de Deus e da Virgem Maria, nos cubram e protejam contra as “setas atiradas pelo inimigo”, nos livrando também de todas as suas armadilhas, para que possamos cumprir com coragem e determinação a missão para a qual fomos destinados. 

Senhor Jesus, que essas bênçãos se estendam sobre todos os lares de Rondônia, do Brasil e do Mundo, vez que, somente Tu és símbolo verdadeiro do Amor, do Perdão e da Paz.

Que o Natal, Senhor, não seja apenas atos de consumismo e banalidades em nossas vidas.

Que saibamos separar bem os excessos e nos livrar de suas conseqüências malévolas, pois Tua Essência não está e jamais estará nessas coisas. Daí a Tua preferência pelos humildes e menos favorecidos da sorte.

Que as bênçãos do Menino-Deus tragam para todos, indistintamente, os ingredientes necessários à edificação de nossas vidas material e espiritual.

Que assim seja! Amém!

   FELIZ NATAL !        

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